Ao entrarmos na CEE cometemos um erro dramático.
Ao entrarmos no euro enterrámos a nossa independencia.
Agora, assumimos no papel e nas intenções a vontade de submissão.
A monumentalidade da dependencia deste país é enorme, perto da monumentalidade de que, supostamente, se sofreria por deixar cair o euro e renegociar a dívida.
Tem de haver outro caminho que não este: não há outro caminho com estas políticas, só com outras.
Temos de mudar as políticas, assumir os riscos, ganhar coragem e recuperar a soberania, a economia, a confiança, o país.
Ao entrarmos no euro enterrámos a nossa independencia.
Agora, assumimos no papel e nas intenções a vontade de submissão.
A monumentalidade da dependencia deste país é enorme, perto da monumentalidade de que, supostamente, se sofreria por deixar cair o euro e renegociar a dívida.
Tem de haver outro caminho que não este: não há outro caminho com estas políticas, só com outras.
Temos de mudar as políticas, assumir os riscos, ganhar coragem e recuperar a soberania, a economia, a confiança, o país.
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