15.7.10

O baixar sucessivamente do rating da República portuguesa, por parte de agencias, como sucedeu esta semana com a Moody´s, mostra claramente que o mundo financeiro não acredita nem no governo, nem na possível oposição como governo.
A proposta de Paulo Portas só pode ser lida e contextualizada neste sentido: união nacional política en torno dos problemas nacionais, como resposta à desconfiança.
O problema reside na falta de arejamento político tão necessário: é que os actores todos, e são muitos, são sempre os mesmos. Mesmo com uma coligação alargada de governo, duvido que a opinião internacional se alterasse.
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Não sei quais os bancos que poderão falhar o teste de stress, ou mesmo se algum falhará, mas o BPI não falha certamente.

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