A noite corre suave e doce.
A noite sobe no desejo de múltiplas vontades, espraia-se sem torrente no melhor dos pensamentos e desagua, por fim, em idílicos momentos.
A noite, bela e mágica é música, quadro de tintas misturadas em pincel de fé, é arrebatamento da alma. A noite é o tudo poético perfeito e perfeita se insinua, melhor, se desnuda insinuante nuns momentos para se entregar, logo ali, por longos outros.
Que bela a noite sem sonhos, que a estes pertence o dia, pertencendo à noite a vida.
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