Gosto mais dos números que das percentagens. Números só do primeiro trimestre; há que considerar que estes são exponenciais e não progressivos. Depois acresce a necessidade de financiamento constante, bem como a enorme vontade de especular no default nacional. Do que eu gosto mesmo, afinal, é de uma boa caldeirada, bem condimentada. Ah, e a desvalorização económica de 5,8%.? Esta também conta e também soma ( e menos com menos não dá mais)
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