Barroso, cidadão outrora portugues, que se naturalizou alemão para poder jogar pela selecção Germanica, propõe, numa jogada arrojada dentro da área, com drible curto, que Portugal perca a soberania orçamental, o mesmo é dizer, depois de perdida a moeda, que se entregue a esta Europa cada vez mais germanófila.
Espera Barroso o respectivo penalti, com uma entrada em carrinho do governo portugues - ciente da enorme dificuldade da dupla de centrais portugueses, quer no jogo aéreo, quer a jogar com os pés (os pontapés para o ar, na economia, atestam a falta de jeito).
Assim, coloca-se Portugal a jeito (e outros) para ser forçado a introduzir, como disciplina obrigatória no 1º ciclo, o alemão e aprender o respectivo hino.
E nós vamos assistindo a isto, convencidos que estamos a fazer grandes sacrifícios, em nome dos nossos filhos. Mas não; os sacrifícios são em nome de filhos que não os nossos.
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