E agora andamos todos numa fona, afadigadamente verborreicos sobre um Orçamento, sobre a despesa do Estado, sobre o futuro do País, e criamos a ilusão de que alguma coisa está a mudar, mas não está; gostaria de dizer que no fim ficamos na mesma, mas também não posso. No fim estamos pior, até quando não sei. Esta é a pergunta para a qual não tenho resposta no imediato, mas uma coisa sei: não ficamos assim para sempre e essa certeza é o meu conforto.
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