15.12.09

Questões de agendamento político Pessoais....
A clarividencia cristalina de Antonio Vitorino ontem na RTP1 permitíu compreender (aos mais distraídos) que o país é governado por agendas políticas muito pessoais (não confundir com nacionais). De acordo com o reputado comentador, Cavaco Silva não tem condições de "ir à guerra" com o actual executivo, porque se lhe apresenta um segundo mandato para executar e qualquer clivagem institucional representa um sério risco na gestão da imagem política e concomitantes votos na urna. Percebe-se claramente o à vontade de Jorge Sampaio quando lidou com Pedro Santana Lopes: aquele já estava no ultimo mandato e não poderia ser reeleito.

Sem comentários: