Para Angela Merkel, de acordo com entrevista concedida ao Financial Times, a retoma económica baseada na injecção excessiva de dinheiro não será duradoura, rejeitando por isso a hipótese de desbloquear novos fundos públicos para relançar a economia alemã.
A chanceler não tem sido brilhante no desempenho das suas funções. A Alemanha tem aparecido com políticas económicas titubeantes, quer ao nível interno, quer no seio da UE, quer mesmo a nível internacional. O peso da sua economia tem sido aplicado de forma desfocalizada, mostrando ainda enormes dificuldades derivadas do esforço de integração que promoveu.
A possibilidade de não desbloquear novos fundos pode tratar-se, independentemente das razões ou justificativas encontradas, um claro sinal de enfraquecimento da economia alemã, o que damos como certo, mas igualmente de uma má leitura económica.
A injecção de capitais na economia, por parte dos estados, implica conforme já defendemos, uma intervenção directa do estado nas instituições, passando esta intervenção por nacionalização das instituições financeiras, veículos correctos para injectarem dinheiro na economia, para além dos mecanismos de apoio às empresas, directamente defininidos e implementados pelo estado.
Também a proibição, por período prolongado, das operações de short-selling é fundamental.
As economias não recuperam porque são postas umas notícias a circular, as bolsas sobem uns poontos durante uns dias, são realizadas umas mais-valias e esse dinheiro desaparece da circulação, aplicado em ouro, cobre, zinco, diamantes, entre outas commodities.
Assim, o que se pretende averiguar é da capacidade dos estados injectarem a liquidez necessária na economia - têm ou não têm - bem como saber agir após a decisão de injectar. Mas a injecção é sempre necessária e quanto menos liquidez for injectada, maior e mais profunda a depressão.
De qualquer forma uma certeza temos: a máquina alemã está a gripar.
A chanceler não tem sido brilhante no desempenho das suas funções. A Alemanha tem aparecido com políticas económicas titubeantes, quer ao nível interno, quer no seio da UE, quer mesmo a nível internacional. O peso da sua economia tem sido aplicado de forma desfocalizada, mostrando ainda enormes dificuldades derivadas do esforço de integração que promoveu.
A possibilidade de não desbloquear novos fundos pode tratar-se, independentemente das razões ou justificativas encontradas, um claro sinal de enfraquecimento da economia alemã, o que damos como certo, mas igualmente de uma má leitura económica.
A injecção de capitais na economia, por parte dos estados, implica conforme já defendemos, uma intervenção directa do estado nas instituições, passando esta intervenção por nacionalização das instituições financeiras, veículos correctos para injectarem dinheiro na economia, para além dos mecanismos de apoio às empresas, directamente defininidos e implementados pelo estado.
Também a proibição, por período prolongado, das operações de short-selling é fundamental.
As economias não recuperam porque são postas umas notícias a circular, as bolsas sobem uns poontos durante uns dias, são realizadas umas mais-valias e esse dinheiro desaparece da circulação, aplicado em ouro, cobre, zinco, diamantes, entre outas commodities.
Assim, o que se pretende averiguar é da capacidade dos estados injectarem a liquidez necessária na economia - têm ou não têm - bem como saber agir após a decisão de injectar. Mas a injecção é sempre necessária e quanto menos liquidez for injectada, maior e mais profunda a depressão.
De qualquer forma uma certeza temos: a máquina alemã está a gripar.
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