Que ENORME ENTREVISTA a SIC nos propiciou esta noite, pela destreza de Mário Crespo e o brilhantismo de Alberto João Jardim (AJJ).
Finalmente, e enfatizo o finalmente, de há muito anos (muitos infelizmente), me revi no PPD/PSD, no discurso, na arrogância e pensamento político, nas preocupações sociais. Não impota se AJJ seria (será) um bom Primeiro-ministro ou Presidente da República. O que importa verdadeiramente nos Homens é a sua capacidade de combate, de resistir ao facilitismo e enfrentar as vagas da oportunidade (oportunismo) com querer, na certeza de se defenderem interesses nacionais, que estão acima de qualquer interesse particular, seja ele pessoal ou político-partidário.
Que sensação enorme - de gozo, inteligência e prazer - de recuperação do discurso político, de capacidade de luta, de guerrilha de palavras, de brilhantismo oratório que marcaram, indelevelmente, os primeiros anos desta defunta República.
A terceira República está falida. Mas a esperança renasce quando verificamos existir a capacidade de agitar as águas, de saltar do lume brando para as chamas atiçadas da lareira, de deixar de carpir para partir à luta, por ideais, por objectivos consagrados no coração, alma, intelectualidade e inteligência de todos nós: O BEM-ESTAR DO POVO PORTUGUÊS!
Sabe bem ouvir assim um político. Apimenta-nos a alma e, em simultâneo, faz-nos salivar pelo combate político.
Meus caros, a dificuldade nacional está em nós próprios; sejamos capazes de a combater e teremos, independentemente do protagonista, uma enorme capacidade de "carregar" o NOSSO País para diante. É em tempos difíceis que se conhecem os homens.
Este é o nosso tempo, daqueles que estão situados entre os quarenta e os sessenta anos de idade, o tempo de assumir as responsabilidades e não temer em errar, porque de erros estamos fartos, não dos que são reconhecidos, mas daqueles que são cometidos repetidamente porque alguém se recusa admitir que errou.
O caminho tem de ser traçado, agora e já. Ou há capacidade de mudar Portugal, ou mudamo-nos nós.
Finalmente, e enfatizo o finalmente, de há muito anos (muitos infelizmente), me revi no PPD/PSD, no discurso, na arrogância e pensamento político, nas preocupações sociais. Não impota se AJJ seria (será) um bom Primeiro-ministro ou Presidente da República. O que importa verdadeiramente nos Homens é a sua capacidade de combate, de resistir ao facilitismo e enfrentar as vagas da oportunidade (oportunismo) com querer, na certeza de se defenderem interesses nacionais, que estão acima de qualquer interesse particular, seja ele pessoal ou político-partidário.
Que sensação enorme - de gozo, inteligência e prazer - de recuperação do discurso político, de capacidade de luta, de guerrilha de palavras, de brilhantismo oratório que marcaram, indelevelmente, os primeiros anos desta defunta República.
A terceira República está falida. Mas a esperança renasce quando verificamos existir a capacidade de agitar as águas, de saltar do lume brando para as chamas atiçadas da lareira, de deixar de carpir para partir à luta, por ideais, por objectivos consagrados no coração, alma, intelectualidade e inteligência de todos nós: O BEM-ESTAR DO POVO PORTUGUÊS!
Sabe bem ouvir assim um político. Apimenta-nos a alma e, em simultâneo, faz-nos salivar pelo combate político.
Meus caros, a dificuldade nacional está em nós próprios; sejamos capazes de a combater e teremos, independentemente do protagonista, uma enorme capacidade de "carregar" o NOSSO País para diante. É em tempos difíceis que se conhecem os homens.
Este é o nosso tempo, daqueles que estão situados entre os quarenta e os sessenta anos de idade, o tempo de assumir as responsabilidades e não temer em errar, porque de erros estamos fartos, não dos que são reconhecidos, mas daqueles que são cometidos repetidamente porque alguém se recusa admitir que errou.
O caminho tem de ser traçado, agora e já. Ou há capacidade de mudar Portugal, ou mudamo-nos nós.
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