Para Belmiro de Azevedo a mensagem é simples e clara:
1) aliviem a pressão fiscal, para que algum do dinheiro que os grupos económicos nacionais têm no estrangeiro possa regressar e, em simultâneo, que a população possa gastar e poupar um pouco mais, ainda por cima quando se sabe que os gastos do estado são, na totalidade, despesas correntes;
2) que a caminhar neste sentido, a economia portuguesa acabará com a classe média, sofrida pela carga fiscal, carestia de vida e juros bancários elevadíssimos;
3) que sem classe média a Sonae não tem negócio;
4) que sem negócio vêm para a rua, entenda-se desemprego, 40.000 portugueses que trabalham na Sonae.
A mensagem é clara. Já foi passada em privado e agora é, de forma ainda algo contida, "broadcasted" para o País.
Leia e aja quem saiba ler e agir.
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