Há uns anos, aquando de uma subida de divisão da Académica, apanhámos, literalmente, um banho de espumante no restaurante onde nos encontrávamos, banho no qual se incluíu também Jaime Cortesão e que foi preparado pelos jogadores do clube, sem qualquer aviso prévio. Naquela noite, no regresso a Lisboa, ria sózinho de um dia e noite cheios, passado entre amigos.
Conhecia-o há 14 anos e, do Fausto, ocorre-me dizer que era uma amizade que se entranha. Agora, fica o estranho sentimento feito certeza da saudade, demasiado óbvia e demasiado precoce, demasiado tudo para ser contido em palavras.
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Nos idos de Agosto, um outro amigo, amigo de ambos, se ausentou para onde alfa e ómega se juntam. Imagino-os juntos, agora, à conversa como tantas e repetidas vezes o fizeram.
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