10.10.07

Até sempre....



Há uns anos, aquando de uma subida de divisão da Académica, apanhámos, literalmente, um banho de espumante no restaurante onde nos encontrávamos, banho no qual se incluíu também Jaime Cortesão e que foi preparado pelos jogadores do clube, sem qualquer aviso prévio. Naquela noite, no regresso a Lisboa, ria sózinho de um dia e noite cheios, passado entre amigos.
Conhecia-o há 14 anos e, do Fausto, ocorre-me dizer que era uma amizade que se entranha. Agora, fica o estranho sentimento feito certeza da saudade, demasiado óbvia e demasiado precoce, demasiado tudo para ser contido em palavras.
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Nos idos de Agosto, um outro amigo, amigo de ambos, se ausentou para onde alfa e ómega se juntam. Imagino-os juntos, agora, à conversa como tantas e repetidas vezes o fizeram.

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