2.7.07

A mesma conversa de treta....

O autor do livro escreve que "apenas é possível afirmar que não há certezas sobre qual terá sido efectivamente o resultado final das eleições autárquicas em Lisboa, sobretudo devido ao deficiente trabalho das assembleias de apuramento geral".
Ramos de Almeida realça que "o vasto conjunto de irregularidades detectadas não é suficiente para acusar alguma lista ou dirigentes", uma vez que os boletins de voto foram destruídos em 2002.
"Não se pode ser categórico e afirmar que apenas uma lista violou a lei eleitoral. Muito menos se poderá concluir que Pedro Santana Lopes ocupou indevidamente a cadeira de presidente da Câmara Municipal", escreve o autor.
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Não serve para nada. Pergunta-se: então para que se escreveu?
Sabemos a resposta, mas de tão gasta nem nos merece qualquer consideração.
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Estamos numa terra de treta (começa a ser difícil definir Portugal como um País).

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