27.5.06

Os tempos que correm e a incredulidade, nas palavras de Ruy Belo...

Digam que foi mentira, que não sou ninguém,
que atravesso apenas ruas da cidade abandonada
fechada como boca onde não encontro nada:
não encontro respostas para tudo o que pergunto nem
na verdade pergunto coisas por aí além
Eu não vivi ali em tempo algum.

(Ruy Belo)

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