7.2.06

Postado, aqui, em 26 de Setembro de 2005

Porque razão se tecem loas, tantas e tão diversas, a um leque de gestores de empresas nacionais participadas pelo Estado (não inclúo aqui o CEO da TAP que tem feito, indiscutivelmente, um bom trabalho) e depois verificamos que todas elas, as empresas participadas pelo Estado, são opáveis (sujeitas a OPAS hostis), começando pela PT, a mais opável de todas? E se a PT cai em mãos espanholas? E a EDP? E a GALP? Porque razão foram todas elas geridas na óptica dos accionistas e nunca na óptica dos interesses nacionais? A resposta é simples e a pergunta de retórica: por interesses claros dos accionistas privados e por interesses calados dos gestores das comissões executivas!

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