A morte, o lado incompreendido da existência, merece-nos todo o respeito, mas quem morre só morre, verdadeiramente, quando morre na nossa alma e coração. Enquanto a memória perdura, perdura a existência. Assim, uns morrem antes de terem verdadeiramente morrido, outros não morrem nunca!
- Vasco Gonçalves morreu. Não me merece palavras.
- Alvaro Cunhal morreu. Fica a faceta da coerencia e o lado artístico da sua vida.
Por respeito para com a morte contemo-nos e nada mais escrevemos. Mas nem a inflamacção discursiva, nem a coerencia e convicções desmesuradas justificam tudo.
Sem comentários:
Enviar um comentário