A 1ª parte acabou.

A política e a economia são inexactas, ponto fundamental para a compreensão de debates eleitorais.

Nesta primeira parte ficou claro que PSL conhece bem os "dossiers" e JS não os conhece. Fala de "fora".

Grande calinada desta primeira parte: JS pretende ter influência sobre as reformas antecipadas, defendendo que há que passar a convicção, para o sector privado e público, de que aquelas são nefastas ao erário público. A resposta correcta seria: criar condições económicas - referindo quais - que permitam às empresas serem empregadores líquidos e não recorrentes de sistemas de reenquadramento do peso específico da mão-de-obra nos custos totais de produção.

Por último e por onde começou: negou variadíssimas vezes os boatos que correm. Ou é ou não é. Se é e mentíu é vergonhoso. Se não é foi pouco convincente.