"contrariamente à opinião de várias pessoas", pensa que "a saída continua a ser através da Europa".
O Prof. está radicado em Paris.
Mas disse mais: Portugal tem que resolver a crise "em casa" e depois "na casa ainda não comum, mas que se deseja comum no futuro chamada Europa". Vive radicado em França, recordo.
E acrescentou: apontou a sua aldeia como um exemplo das suas palavras: "Esta aldeia nunca viveu tão bem. Era muito mais pobre e nunca ninguém tinha recebido um tostão que viesse do Estado".
Digo eu: POIS!!!
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