Portugal necessita de um Orçamento de Estado (OE), para 2011, urgentemente.
Portugal não necessita deste Orçamento de Estado preparado pelo PS, imposto pelo PS. O problema reside neste Orçamento de Estado e não num qualquer orçamento de estado.
Necessitamos de um OE que corrija a despesa pública, que seja compatível com o nível de receitas actual, mas necessitamos também de um modelo económico apontado para a criação de riqueza, para a criação de postos de trabalho, para o investimento privado, para a educação e para a justiça.
Não basta cortar na despesa e aumentar a receita através de aumentos, directos e indirectos, de impostos; é necessário corrigir o comportamento económico de Portugal, ter uma visão de futuro.
Sou a favor de um orçamento de Estado que reduza o peso da despesa pública. Sou a favor d eum plano económico que empurre o país para o crescimento económico.
Sou contra este Orçamento de Estado que o PS pretende impor para 2011, por ser mau, financeira e economicamente falando; porque é míope, distorcido, anti-social, porque representa o pior da orçamentação: cobrir os fluxos de caixa agora e amanhã logo se vê.
Um orçamento que se baseia numa descomunal contração da procura, por imposição de uma carga fiscal obscena, que empurra a economia nacional para o colapso e a total dependencia externa, equivale a tratar os cidadãos nacionais como o estado tem tratado os que lhe são credores: sem respeito e mostrando, cabalmente, que não é uma pessoa de bem.
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