O Presidente da República em Bruxelas, perante a comunidade emigrante, no final da intervenção discursiva canta o Hino Nacional.
Nas imagens televisivas parece cantar com muito pouco fervor, por comparação com emigrantes que sustinham a custo as lágrimas. Mas no final, perante o aplauso geral que sempre se segue, foi de levar às lágrimas: então não é que o Presidente (já sabem que não posso dizer nossso, porque não é meu) em vez de acompanhar os aplausos, estica os braços para a multidão e agradece efusivamente? Isto mesmo passou nas imagens televisivas, na RTP1.
Senhor Presidente, só não se aplaude quando nos estão a aplaudir a nós. Neste caso tratava-se da República, não do senhor. Tenha tino. Ainda um dia o hei-de vernecessitar de um daqueles senhores que nos concursos ou sitcoms andam de braços esticados, empunhando tabuletas: APLAUSO; RISO; ESPANTO....
1 comentário:
E quem disse que a tabuleta do Aplauso não estava lá?
A do Espanto andamos nós com ela!
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