O General Loureiro dos Santos dá uma no cravo e outra na ferradura.
Vivendo do regime, melhor do que os seus colegas de armas de igual patente, gozando do benefício de ser um porta-voz oficioso para assuntos militares e de estratégia da 3ª República, mas integrado na Instituição castrense, o pobre General perde-se em redundâncias e em tempos mortos, entre o põe e tira o chapéu.
Sem comentários:
Enviar um comentário