Gosto mais dos números que das percentagens. Números só do primeiro trimestre; há que considerar que estes são exponenciais e não progressivos. Depois acresce a necessidade de financiamento constante, bem como a enorme vontade de especular no default nacional. Do que eu gosto mesmo, afinal, é de uma boa caldeirada, bem condimentada. Ah, e a desvalorização económica de 5,8%.? Esta também conta e também soma ( e menos com menos não dá mais)
29.6.13
What a Hell
Curiosidade, apenas: 10,6% equivalem a 4,122 mil milhões de euros. Sem Banif é só subtrair.
27.6.13
A Europa sem jeito
Na Zona Euro carrega-se no "botão" bail-in como se fosse um botão start num qualquer automóvel de nova geração.
O botão bail-in não arranca com nada, simplesmente pára o que possa estar em andamento; não é um start, é um stop.
Depois de pagos os impostos, toda a liquidez é propriedade da empresa ou do particular e pode ser movida, dentro e fora do sistema bancário da zona euro. No caso será fora da zona euro. Se a massa monetária em circulação já é me os que a necessária, imagine-se nos próximos tempos, uma Europa a 27, onde mais de 25% das crianças vive na miséria ou já muito perto dela.
Imagine-se, então, o futuro desta Europa, sem dinheiro agora, com a próxima geração hipotecada (a estes 25% teremos de acrescentar mais 25% mínimo de "incapazes") e as próximas em risco.
Cada vez mais esta Europa é, necessariamente, matéria de reflexão. Interessa ou não?
Afirmo que não, sem dúvidas. E assim que a Inglaterra "saltar" fora o período de tomada de decisão activa terminou.
Subscrever:
Mensagens (Atom)